segunda-feira, 25 de março de 2013

PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL.

PADRÕES DE MORALIDADE SEXUAL Hb 13.4 ''Veneruição seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão á prostituição e aos adúlterios Deus os julgará''. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- O crente, antes de mais nada, precisa moral e sexualmente puro ( cf. 2º Corintios 11.2; Tito 2.5; 1º Pedro 3.2) A palavra ''puro'' (gr. hagnos ou amiantos) significa live de toda mácula da lascívia. O termo refere-se a abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompátiveis com a virgindade e a castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de Deus. Isso abrange o controle do corpo ''em santificação e honra'' (1º Tessalonicenses 4.4) e não em ''concupsciência'' (4.5). Este ensino das escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados. No tocante ao ensino Bíblico sobre a moral sexual, vejamos o seguinte: (1) A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por Deus (ver Gn 2.24 nota; Ct 2.7 nota; 4.12 nota). Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de Deus. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele honrados. (2) O adultério, a fornicação, o homoxexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves aos olhos de Deus por serem transgressões da lei do amor (Êxodo 20.14 nota) e profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados nas Escrituras (ver Pv 5.3 nota) e colocam o culpado fora do Reino de Deus (Romanos 1.24-32; 1º Corintios 6.9,19; Galatas 5.19-21). (3) A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo ''compromisso'', é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de Deus e o padrão bíblico da pureza. Deus proíbe, explicitamente,''descobrir a nudez'' ou ''ver a nudez'' de qualquer pessoa que não ser entre marido e mulher legalmente casados (Levitico 18.6-30; 20.11,17,19-21; ver 18.6 nota). (4) O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de Cristo, simplismente com base num ''compromisso'' real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de Deus. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do Espírito, no crente, i.e., a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libertinagem,fornicação,adulterio e impureza. Nossa dedicação á vontade de Deus pela fé,abre o caminho para recebermos a benção do domínio próprio: ''temperança'' (Galatas 5.22-24). (5) Termos bíblicos descritivos da imoralidade e que revelam a extensão desse mal. (a) Fornicação (gr. porneia). Descreve uma ampla variedades de práticas sexuais, pré ou extramaritais. Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de Deus para seu povo (Levitico 18.6-30; 20.11,12,17,19-21; 1º Corintios 6.18; 1º Tessalonicenses 4.3). (b) A lascívia (gr. aselgeia) denota a ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio róprio que leva á conduta virtuosa (ver 1º Timoteo 2.9 nota, sobre a modéstia). Isso inclui a inclinação á tolerância quando a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta antibíblica (Galatas 5.19; Efesios 4.19; 1º Pedro 2.2,18). (c) Enganar, i.e., aproveitar-se de uma pessoa, ou explorá-la (gr. pleonekteo, eg., 1º Tessalonicences 4.6), significa priva-la da pureza moral que Deus pretendeu para essa pessoa, para a satisfação de desejos egoístas. Despertar noutra pessoa estímulos sexuais que não possam ser correta e legitimamente satisfeitos, significa explorá-la ou aproveitar-se dela (1º Tessalonicences 4.6 Efesios 4.19). (d) A lascívia ou cobiça carnal (gr. epithumia) é um desejo carnal imoral que a pessoa daria se tivesse oportunidade (Efesios 4.22; 1º Pedro 2.18; ver Mateus 5.28 nota.

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ESTENDER AS MÃOS A QUEM PRECISA TAMBÉM É UM ATO DE ADORAÇÃO A DEUS.

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